skip to main |
skip to sidebar
quando prendo o ar inquieto,
é certeza que inspiro versos.
preciso da dúvida perdida
entre os presos incisos da vida...
quando solto o ar obscuro,
telúrico predador expiro;
busco a certeza perdida
pelos soltos caninos da vida...
pretendo ser eloquente.
ser presa entre teus dentes,
e dentre os dentes mantê-la à míngua.
da vida não quero nada,
só tê-la em mim quedada.
quem sabe assim mastigue tua língua;?