24 de nov. de 2014


A medida que me mede
deixa tudo imensurável...
(KRATARATÁ-BACARARÁ)
Ecoa nos dentes um ranger imastigável.


Como medir o que cede secundariamente
na sede do maquinário do aquário da gente?
(BAKARARÁ-CRATARATÁ)
Zoada, bem alta, chega a ser indecente...


Producente,
talvez,
de mais barulhos;
menos moços, poucos céticos, outros velhos, muitos surdos!
(SHIESSSSSSSSSS... CHIIISSSSSSSSSSS...)
Tendo todos eles, quase sempre, imaginários:
Ouço cantos
poéticos
de submarinos CETÁCEOS.