26 de set. de 2011


Fragmento de mim.
Morro frágil.
Poderia escrever um cio num conto de nós; e serias bela e promíscua como és de fato!
Mas preferes a predileção dos poucos que te comem e te idolatram como musa gay...
Sim, gostas de ser do desejo capenga e volátil dos que te esquecem.

Esqueço que me esqueces.

Pare de chorar como puta que cora na frente do SUS sem atendimento para cólica e me esqueça. – sonhei contigo chorando – [Chamei (duas vezes) minha cônjuge por teu nome.
Chorei pelas falhas de meus olhos que lacrimejam (inabsurdamentelacrimejaram) sem mandato...].
Toquei um amor e este estava podre. Ele {o amor} correu para o céu e eu estava pobre.
Minha voz se amofina e eu fico quieto; grito rouco: não vamos nos ver nunca mais...