O mundo do trabalho
cria uma ilusão de funcionalidade
e uma jaula de burocrática sub-existência.
O mundo da arte
(assim como o sexo e o entorpecimento)
cria o desejo sincero e perene
de prazer sensorial imediato.
O mundo da vida
cria preenchimento constante
no vazio da busca de significados irrealizáveis
e sem – nenhuma – validação científica.