19 de set. de 2018



Amada Amiga linda,
Amálgama da minha vida,
Clara como claro é o verão;
Clareias meu inverno-coração.

Alumias a cor do dia.
Prateias a voz da noite.
Pranteias a dor do açoite.
Alvejas a foz sadia.

Amiga, linda e amada,
Desça em mim a madrugada
Pois já causei tantas pelejas.

Mas digo, Amiga linda,
Toda vida ainda que finda
É tua onde quer que estejas.