Nunca fiz nada por intenção...
Tudo o que faço, se o faço, é puro tédio.
Nem faço nada perfeito, direito, completo;
No mais que faça, se eu faça, é pura farsa.
Nunca faço nada por inteiro...
A completude é minha impossibilidade.
Não fiz coisa alguma concreta, acabada, concluída;
Voltar-se à vida é vir-a-ser uma novidade.
Assim é a terra, desconstruída e desprometida, parente meu!
Finalizar é utopia que nunca sara e que sempre ardeu!