De quando em quando penso que minha literatura vai me
projetar no mundo!
Penso mais nela do que em minhas composições musicais...
Gosto de música e gosto de poesias e gosto de contos; isso
já me basta.
De quando em vez imagino que minha capacidade intelectual é
realmente fascinante.
Mas percebo que mais legal ainda é meu código genético.
Gosto de fêmeas e de futebol e de alguns amigos genuínos...
De quando, em horas de angustia, sinto como se tudo fosse um
pedaço de pano...
E tento costurar os retalhos com meu ego que é como uma
agulha!
Gosto de mim e de ser pateta e de quase todos que erradamente
me elogiam;