Nem isso me obriga
Nem nada me permite
Que eu sempre sexo faça
Ou que a frialdade visite
Sendo um cachorro promíscuo
Sendo leal como um cão
É-me sério ser omisso
Faz-me rir a gratidão
Mas não digo ser ingrato
Nem vizinho da má fé
Dos opostos o contrário
Sou sincero a quem me é
25 de out. de 2009
7 de out. de 2009
Para Christiane Quaresma
Belezas de brancura firme
Curvas de circular sedução
Sexo de orgasmo farto
Fisiologia hormonal de caminhão
Pênis e vulva bem juntos
Máquina lubrificada a mão
Entrelaçados, como se faz ao junco,
Seguindo o ritmo da respiração
Com os corpos de suor untados
Fizemos tudo, até sentados
Brindamos à perversão sadia
Unindo as línguas em nossas bocas
Meu pau cospe em tuas coxas
E te transformas em minha vadia
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